15 de novembro de 2011

Janelas abertas pra vida, enfim.
Respiro você e minha alma se escancara.
Encaro teu adormecer, dedos e nós, de mãos dadas pro sonho.
Uma taça de vinho amanhecido. Não tem café da manhã.
Eu não me importo.
Falamos sobre nossas bicicletas e nossos planos de morar na cidade, ou fora dela.
Não sou a mesma. Há tanto sol em mim.
Na estrada, nossos pés descalços e nossos ombros unidos.
No coração, uma certeza: já não há razão pra caminhar só...